English Breakfast - Whittard

Este é o terceiro chá da Whittard que experimento, o tradicional English Breakfast!

O English Breakfast começou a ser produzido como um simples chá para a classe média britânica, para que bebessem no começo do dia. Por muitos anos o chá era feito a partir de chá preto chinês. Depois do século dezenove, depois de um grande esforço através de marketing, os ingleses trocaram para os chás pretos da Índia e foram, aos poucos, aceitando o sabor mais forte, adstringente desses chás. Hoje em dia eles chegam a rejeitar o sabor mais adocicado dos chás pretos chineses (Fonte: Guide to tea).

Esse chá é todo intenso: sabor, aroma e cor. 

As folhas são pequenas a médias, bem pretas, com aroma bem amadeirado com um leve toque cítrico em algum lugar e algo que lembra cravo no meio. Ele também é uma mistura de chás do Ceilão, de Assam e do Quênia, porém, acredito que em diferentes proporções do Whittard Original, já que o sabor é mais fechado e mais encorpado. A cor é o mesmo laranja meio marrom e o sabor começa forte e amargo, tem um pouco de adstringência, sem ser exagerado e permanece na boca por bastante tempo. 

Já provei outros "English Breakfast", geralmente eram bem mais adstringentes e fortes.

A dica do rótulo também é acrescentar leite ou limão. Tenho certeza que ficará excelente assim também, acompanhando um bolo inglês simples e nada mais.

English Breakfast - Whittard

Fonte: Folha do Chá

Whittard Original - Whittard

O Whittard Original, da Whittard, é um blend de chás do Quênia com chás de Assam e do Ceilão (Sri Lanka). As folhas tem um aspecto bem granulado, cor marrom bem escuro. O aroma das folhas é um pouco amadeirado e um pouco cítrico ao mesmo tempo. As folhas, após a infusão, ficam muito diferentes de todos os chás que já vi. Elas seguem granuladas, parecendo chocolate ralado ou café instantâneo. O chá apresenta um aroma mais caramelizado e cítrico. Quando provei os chás do Royal Tea of Kenya, notei que eles tinham uma característica única, um sabor diferenciado dos chás indianos e chineses. O legal é que como o Whittard Original é uma mistura entre esses chás, dá para perceber ao fundo essa característica dos chás quenianos, que é esse toque um pouco mais cítrico e floral.

Esse chá é bem encorpado, o sabor permanece na boca por bastante tempo e no primeiro gole ele parece ser amargo e adstringente, mas isso muda bastante ao longo do copo.

Um excelente chá para acompanhar torradas com manteiga ou nata + geléia. :)

Para acompanhar os chás britânicos, tenho escolhido músicas de bandas ou cantores da mesma nacionalidade e feito boas descobertas, pelo menos para o meu gosto musical. Fica uma boa dica.

Whittard Original - Whittard

Fonte: Folha do Chá

Ceylon - Whittard

Começando a experimentar os chás da Whittard!

Segundo a história que vem na latinha, em 1886, Walter Whittard abriu sua pequena loja em Londres, onde prometeu manter sempre o alto padrão de qualidade do chá, café e chocolate quente vendidos por lá. 

Não deixem de visitar o site da Whittard e além dos chás, recomendo que vejam as belíssimas latas dos blends de chocolate quente (nunca imaginei tantos sabores!). Achei tudo muito lindo!

O Sri Lanka, uma ilha tropical, com clima e relevo que permitem a produção de 3 tipos de chás, de acordo com a altitude onde são plantados: low, medium e high-grown. Esse país se tornou um grande rival da China em termos de chás pretos. Esse chás são chamados "Ceylons" por marketing, já que o nome Ceilão não pertence mais a essa ilha há muito tempo. 

Os britânicos levaram os primeiros chazeiros para o Sri Lanka em 1830, mas o chá não era predominante na ilha até 1870, quando uma praga atingiu fortemente as plantações de café, e viram que os chazeiros eram mais resistentes. Assim, o chá substituiu o café. (Fonte: Guide to Tea)

O Ceylon é um chá preto com folhas bem oxidadas e partidas, ficando um aspecto granulado, com um aroma amadeirado, achocolatado. O chá apresenta uma cor belíssima, alaranjada brilhante e o aroma mais intenso que traz um conforto inexplicável e me faz salivar! Sabor marcante, intenso, não tão encorpado e sim com toque mais sedoso na boca, misto entre um inicial forte e amargo, tornando-se mais "redondo" no final. A sugestão na lata é acrescentar leite ou limão mas essa primeira rodada eu preferi tomar puro e muito bem acompanhado de 3 quadradinhos de chocolate meio amargo. Sem palavras.

Com certeza é um chá que acompanha muito bem doces ou tortas mais fortes com alto teor de chocolate, ou, o próprio chocolate puro! :)

Ceylon - Whittard

Fonte: Folha do Chá

Novos chás!

Chegar em casa e me deparar com a imagem abaixo é para deixar o meu domingo muito mais feliz! Minha cunhada voltou de viagem hoje, da Inglaterra, e trouxe esses belos e cheirosos chás da marca Whittard e Fortnun & Mason. Acho que nunca cheguei a comentar sobre essas marcas aqui no blog, embora já tivesse visto pela internet e agora, finalmente, poderei prová-los.
Conforme for experimentando vou colocando por aqui. Muito obrigada, Raquel!

A surpresa do aniversário do blog só está um pouco atrasada, e não esquecida!

Chás da Whittard e Fortnum & Mason

Fonte: Folha do Chá

Aniversário de 1 ano do Folha do Chá

Hoje, dia 21 de Outubro, faz 1 ano que escrevi o primeiro post e publiquei aqui no blog. 

Ao longo desse período, foram 274 posts sobre os mais diversos tipos de chás e demais assuntos relacionados. Confesso que quando comecei, em alguns dias batia aquele vazio, parecendo que faltariam ideias para alguns posts. Por outro lado, várias vezes tinha tanta coisa para escrever que deixava pronto uns 5 posts em um único dia, programados para os dias seguintes.

Conforme os meses iam passando, fui conhecendo outros blogs sobre o assunto e, claro, seus autores, com quem pude trocar ideias e alguns chás, o que é muito bom. Entre os leitores, tenho que agradecer as visitas, comentários e troca de ideias e sugestões! Espero que eu possa continuar contribuindo com alguma informação sempre. 

Comecei com meia dúzia de chás em casa e hoje tenho mais de 70 (!). Sim, um exagero, eu sei. Alguns comprados e outros que ganhei de presente ou amostra. Todos os dias abro a caixa onde eles estão para escolher qual vou tomar e, acreditem, todos os dias é um prazer. Assim como escrever aqui, sempre é uma atividade que me faz bem, mesmo quando não estou com muita paciência para tirar a foto perfeita e fazer a montagem ideal.

Entre os 274 posts, 200 são sobre os chás que experimentei. Dando uma olhada rápida, vi que consigo lembrar bem do sabor ou aroma de cada um deles, e de alguns eu sinto uma saudade porque acabaram... 

O blog surgiu a partir de uma paixão pelos chás, porém era um mundo que eu não conhecia profundamente e esses dias todos serviram de aprendizado e pesquisa. O chá é infinito e isso é o que mais me fascina. O fato de a partir de uma única planta, através de diferentes regiões, altitudes, épocas de colheita, processos que sofrem e misturas com outras plantas, surgem inúmeros sabores, cores e aromas. 

Para o dia de hoje, deixo apenas o visual novo do blog, por enquanto. Durante a próxima semana poderão surgir algumas surpresas!! Aguardem! :D

Agradeço a todos pelas visitas!

25 dos 200 chás que já estiveram aqui no blog.

Fonte: Folha do Chá

Organic White Peony (Bai Mu Dan) - Teavivre

Da região de Fujian, na China, colhido em Abril de 2012, no sistema de 1 broto para 2 folhas, minimamente processado, ficando coberto por finos pelinhos. Este é o White Peony ou Bai Mu Dan, como é chamado na China. 

Eu já tinha provado alguns Bai Mu Dan e, assim como outros chás brancos, nunca foram meus preferidos. A diferença é na qualidade mesmo. Esse da Teavivre pode-se perceber que é de boa qualidade, o chá apresenta uma cor amarelo bem clarinho (na foto mais do que realmente é), aroma suave, adocicado e sabor vegetal, meio doce e meio azedinho. Ele é muito parecido com um chá branco que provei lá na World Tea Expo, o White Whisper, do Kenya, que foi o branco que eu mais gostei até hoje. 

Para quem quer um chá leve, suave, com um sabor delicado e gosta de chás brancos, esse é uma excelente opção!

Organic White Peony (Bai Mu Dan) - Teavivre

Fonte: Folha do Chá

Folhas do White Peony antes, durante e após a infusão

Fonte: Folha do Chá

Taiwan Ginseng (Lan Gui Ren) Oolong Tea - Teavivre

Este oolong (também ganhei de amostra do O chato dos chás) é muito diferente de todos que já provei! É um oolong da montanha Dongding, em Taiwan, onde as plantações ficam a 800m de altitude, contempladas com muita chuva. A colheita dele foi feita em Março desse ano. Eles acrescentam ginseng em pó nas folhas, enquanto elas são tostadas por 4 a 6 horas. E esse pó é que dá a aparência inusitada desse oolong, que parecem pedrinhas cobertas com um pó verde. Durante a infusão, as folhas vão se "espreguiçando" lentamente e mostrando todo o seu tamanho, porém com algum tanto de ginseng grudados nelas, parecendo limo! O chá fica com uma cor de âmbar, alaranjada, muito bonita. O aroma é um pouco tostado e adocicado e o sabor, inicialmente me lembrou sabor de nozes e o doce, que permanece na boca depois, é impressionante. Dá para pensar que tem um toque de açúcar, de tão adocicado. Achei uma delícia! Fiz 2 infusões com as mesmas folhas e ficou perfeitom, sendo que a segunda deixa um sabor menos adocicado.

Para saber mais sobre esse chá, é só ir no site da Teavivre. :)

Taiwan Ginseng Oolong Tea - Teavivre

Fonte: Folha do Chá

Xin Yang Mao Jian - Teavivre

Esse é o Xin Yang Mao Jian, um chá verde chinês da marca Teavivre que ganhei de amostra do Ederson (O chato dos chás). 

Eu não conhecia a marca e ao ver o site já gostei muito da variedade de chás que eles possuem, um site com boas fotos dos produtos e bons preços, considerando que acima de 30 dólares o frete é gratuito para qualquer lugar do mundo! Lindo, né? 

Além disso, para cada chá tem uma belíssima e detalhada explicação sobre a origem, local e época de colheita, tempo e temperatura de infusão e todas as informações possíveis que se pode ter sobre um chá.  

O Xin Yang Mao Jian é produzido em Xinyang, na província de Henan e a colheita deste foi em Abril de 2012. Um chá que já recebeu prêmios em exposições de chás e, agora posso dizer, merecedor.

As folhas secas são pequenas, enroladas finamente e cor verde bem escuro. A infusão foi feita a 80˚C por 2 minutos. Durante a infusão as folhas se desenrolam e se mostram pequenas folhas de cor verde mais claro, conforme a foto. O chá apresenta uma cor super clarinha, amarelo esverdeado e um aroma intenso. É um chá incrivelmente saboroso, que começa levemente amargo, com aquele sabor bem vegetal que eu gosto, passando para um final mais adocicado. 

Xin Yang Mao Jian - Teavivre

Fonte: Folha do Chá

Green Tea House Blend - The Gourmet Tea

Dando seguimento às degustações das amostras enviadas pelo Ederson, do blog O chato dos chás. 

Fazia tempo que não experimentava um chá diferente da The Gourmet Tea e o Green Tea House Blend veio em boa hora. Ele é uma combinação de chás verdes da Índia e da China, o aroma das folhas secas é mais amadeirado, e após a infusão apresenta um aroma muito, mas muito, suave. O sabor é igualmente sutil, lembrando de longe o sabor do mate misturado com um leve sabor vegetal. Eu sou muito fã daquele sabor profundamente vegetal e misto entre o amargo e adocicado no final, típico dos chás verdes japoneses, então confesso que fiquei um pouco perdida com o sabor desse blend. Ele é um chá tranquilo para se tomar, fácil de gostar mas talvez falte um algo mais.

Quem quiser saber a opinião do Ederson sobre esse chá, tem o post aqui.

Green Tea House Blend - The Gourmet Tea

Fonte: Folha do Chá

Darjeeling - Teekane

Na minha última ida a Porto Alegre, conheci pessoalmente o Ederson, do blog O chato dos chás, que se mostrou um chato bem legal e me presenteou com amostras de alguns chás que ele adquiriu recentemente! Falarei sobre todos eles aqui, ao longo dos dias. 

O primeiro que experimentei, foi um Darjeeling da marca Teekane (a mesma marca da infusão do último post). 

Os chás de Darjeeling começaram a ser produzidos em 1830, em uma das plantações de chá mais altas do mundo, as folhas da Camellia sinensis crescem lentamente, adquirindo sabores variados. Somente em 1947 a influência inglesa diminuiu na região e em 1960 Bernd Wulf e Renabir Sen experimentaram uma maneira de fazer com que os sabores das folhas se destacassem mais. Assim, a colheita era feita apenas no estilo "two leaves and a bud" (duas folhas e um broto), aumentaram o tempo de secagem, através de calhas aquecidas, o que faz com que os aromas fiquem mais intensos. Além disso, dessa maneira a oxidação diminui e faz com que algumas folhas permaneçam com a coloração verde. O processo de enrolar as folhas também foi ajustado por Wulf e Sen, evitando um superaquecimento, evitando que percam os sabores pelo excesso de fricção e pressão também. 

Retirei essa história do livro do Sr. Harney.

Voltando ao chá da Teekane, achei ele com um sabor bem mais intenso do que outros do mesmo tipo que experimentei. Fiz com água recém fervida, infusão por 4 minutos, conforme recomendação do rótulo. A cor fica avermelhada, sabor levemente amadeirado, achocolatado e pouco floral. Ficou levemente amargo e adstringente, o que talvez se resolva com um pouco de leite. Acredito que por ser de saquinho e ter as folhas mais trituradas é que o sabor seja mais forte. Mesmo assim, achei um bom chá que acompanha bem um bolinho simples branco. 

Agradecimento ao Ederson pela bela caixa com chás. :)

Darjeeling - Teekane

Fonte: Folha do Chá

Energy Refresh - Teekanne

Naquela minha ida à Curitiba, dei uma passeadinha pelo mercado de lá com uma tia, que me presenteou com uma caixa dessa infusão que trago hoje: Energy Refresh, da marca alemã Teekanne.

Eu não conhecia o mercado de Curitiba e fiquei muito feliz lá dentro, passeando entre uma variedade grande de frutas, verduras, temperos, especiarias, frutas secas, castanhas, nozes, flores, vinhos, muita coisa importada, inclusive várias coisas japonesas. Entre tantas coisas, tinham algumas bancas que vendiam chás importados, uma variedade razoável e daí que saiu esse da Teekanne. Eu gosto desse clima de mercado e espero que um dia Pelotas tenha um mercado desse estilo. 

O Energy Refresh é uma combinação de honeybush, hortelã-pimenta, lúcia-lima, canela, alcaçuz, capim-limão e flores de calêndula (2%). Acho que é a primeira infusão que tem como base o honeybush, que eu experimento. O honeybush é uma planta originária da África do Sul, de sabor semelhante ao rooibos, porém mais adocicado, com aroma que lembra o do mel.

Achei interessante essa infusão, super refrescante, com o hortelã bem predominante. Perfeito para beber após as refeições. 

Energy Refresh - Teekanne 

Fonte: Folha do Chá

The Cocktail Collection - David's Tea

Durante um passeio virtual pela David's Tea, vi esse kit chamado "The Cocktail Collection" que contém 5 tipos de chás e infusões: Exotica, Kanpe Tea, Silk Dragon Jasmine, Citron Oolong e Goji Pop. Esse último eu até comprei quando estive lá e tem um post sobre ele aqui.

Cada chá vem acompanhado de uma receita de coquetel preparado com ele mesmo. Tenho visto algumas receitas de drinks misturados com chás e infusões e tenho achado interessante essa ideia. Os chás, geralmente vinculados a um estilo de vida mais saudável, devido aos benefícios que eles trazem à saúde, nesse conceito se mostram um pouco mais além, fazendo uma composição de sabores com as bebidas alcoólicas. 

Tenho uma lista de receitas para testar e postar aqui no blog!

The cocktail collection - David's Tea

Fonte: Folha do Chá

Organic Raspberry - Sweet Leaf Tea

Tava aqui olhando as fotos de NY e lembrei que não falei sobre esse chá gelado que provei lá. Comprei em algum supermercado ou farmácia, pura e simplesmente por causa da latinha linda e me surpreendi com o sabor desse chá! Acostumada com os chás gelados daqui, não esperava nada muito diferente mas me enganei. Ele é doce na medida certa, tem o sabor intenso do chá preto e um toque suave de framboesa, sem ser enjoativo. Isso é o que eu lembro de ter pensado dele na hora, agora eu confesso que não lembro perfeitamente do sabor.

A história que colocaram no rótulo, é dizendo que a empresa começou preparando os chás em fronhas de travesseiros (!!!) e era um trabalho bem artesanal, com o preenchimento de cada garrafinha manualmente. Hoje, cresceram bastante mas seguem o ensinamento da avó de um dos fundadores, que é de jamais utilizar ingredientes cujos nomes não se saiba pronunciar. A ideia deles é utilizar somente ingredientes naturais. 

Estive olhando o site, tem um pouco mais da história da Sweet Leaf, receitas de drinks com os chás e todos os sabores oferecidos. Vale a pena dar uma olhada.

Organic Raspberry - Sweet Leaf Tea

Fonte: Folha do Chá

Sweet Leaf Teas

Fonte: Sweet Leaf Tea

Tuscan Lemon - Lipton

Faz tempo que a minha mãe comprou esse chá lá em Rio Branco, mas só agora resolvi experimentar. 

O Tuscan Lemon, da marca Lipton, é um chá preto com flores de calêndula, ácido cítrico, aroma natural, amido de milho modificado, concentrado natural de suco de limão e riboflavina. Não entendo para que tanta coisa em um chá com aroma de limão. Ali no rótulo diz que o ácido cítrico confere sabor azedo e que a riboflavina (vitamina B2) serve para dar cor. E eu me pergunto, que cor a mais além da cor do chá preto? 

O chá vem em saquinhos piramidais, as folhas são parcialmente quebradas com algumas flores de calêndula e uns mini cristais, que eu imagino que seja o tal suco de limão. O aroma antes da infusão não é o mais agradável. A infusão fica com uma coloração alaranjada e com um aroma bem mais agradável. Achei o sabor meio enjoativo, com uma leve acidez misturado ao amargo do chá preto. Não me agradou, acho que um chá preto puro com algumas gotas de limão natural é muito mais saboroso e natural.

Tuscan Lemon - Lipton

Fonte: Folha do Chá